melhores plataformas de jogos do tigre MIS propõe experiências sensoriais com cenários recriados, jogos de luz e objetos originais

Criado na década de 1970， o MIS (Museu da Imagem e do Som) passou por uma grande mudança nos anos 2010， quando implementou alguns princípios que permeiam as exposições do espaço até hoje. Recriação de cenários e uso de caixas de sommelhores plataformas de jogos do tigre， projeções e objetos originais estão entre os pilares de mostras que passaram pelo espaço nos últimos anos.

"Em geral， você vai ao museu e tem coisa na parede e no meio da sala， o que acaba sendo pouco interessante para uma parte do público. Resolvi criar o que， na época， eu chamava de imersão"， afirma o diretor-executivo do MIS， André Sturm. Hoje， ele diz prefere "experiência sensorial."

O museu se divide em quatro andares. No subsolo， fica a midiateca， com fotos， filmes， cartazes e livros. No térreo， estão as mostras gratuitas， que incluem a permanente， de máquinas fotográficas， e duas salas com exposições de fotografia. Nelas， estão em cartaz "Maze"， do artista visual Gabriel Wickbold， e "Tardes， Passos e Canções"， do fotógrafo Thiago dos Reis.

A primeira expõe fotografias em preto e branco， impressas em tecido entrelaçado para refletir sobre genealogia， identidade e passado. Enquanto a outra， apresenta imagens que mostram a interseção entre cidade， música e introspecção.

Subindo as escadas， ficam as duas exposições principais. Ney Matogrosso é tema de umamelhores plataformas de jogos do tigre， cujo cenário faz paralelos com a vida do artista.

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